Nosso laboratório recebeu em determinado momento uma demanda média mensal de 400 placas terminais de central Telefônica Ericsson e para atender tal demanda em tempo aceitável, tínhamos de reparar em média 20 placas por dia.
Desenvolvemos uma jiga que testava cada placa em 5 minutos. Como eram placas complexas, levava em média de 50 minutos para consertar cada uma.
Considerando que em média no processo todo de reparo se testa 2 vezes a placa, estimamos uma produção média de uma placa por hora, 8 placas por dia por técnico. Para atingirmos a meta, contratamos e treinamos 3 técnicos esperando uma produção diária de 24 placas.
Quando começou o trabalho veio à decepção: não conseguimos fazer mais que 5 placas por dia, além de quase acabarmos em 3 dias um estoque de componentes que era para durar 15 dias.
Cada técnico estava levando em média 5 horas para consertar uma placa.
Resumindo, estávamos pagando para trabalhar. Paramos tudo e começamos reanalisar nosso processo de reparo.
O processo tinha as seguintes etapas:
Etapa1- Tirávamos os curtos das alimentações.
Etapa2- Testávamos a placa na Jiga.
Etapa3- Analisávamos o resultado da Jiga
Etapa4- Trocávamos os componentes com defeito.
Etapa5- Testávamos de novo na Jiga.
O que estava de errado?
Analisando o conserto de algumas placas concluímos o seguinte:
1- As placas apresentavam muitas trilhas abertas e muitos defeitos nos CI’s de controle, o que tornava a jiga inútil. Simplesmente dava defeito em todos os testes, deixando nossos técnicos totalmente no escuro. O técnico então decidia trocar todos os componentes aleatoriamente até a placa funcionar.
2- Como mexíamos muito nas placas, várias trilhas abriam, piorando o problema.
3- Quando realizávamos o primeiro teste na jiga alguns componentes queimavam, danificando várias trilhas e vários outros componentes, dificultando muito o reparo.
Para resolver esses problemas passamos a usar o VRS-575 no processo.
Etapa1- Testamos a placa com o VRS-575
Etapa2- Trocamos os componentes com defeito.
Etapa3- Testamos as placas na Jiga.
Etapa4- Analisamos os resultados da Jiga.
Etapa5- Trocamos os componentes com defeito.
Etapa6- Testamos de novo na Jiga.
Com isso o tempo de manutenção caiu de 5 horas para 37 minutos. Agora com 2 técnicos conseguimos uma média de 24 placas por dia.
Conclusão:
Podemos reduzir muito o tempo de reparo com o VRS-575, pelos seguintes motivos:
– Como o VRS-575 testa a placa desligada evita danificar a placa no primeiro teste.
– O VRS-575 indica qual o componente está com defeito, reduzindo muito o tempo de análise para descobrir qual componente esta com defeito, evitando mexer muito na placa.
– Com o VRS-575 conseguimos eliminar os defeitos mais graves antes do primeiro teste na jiga, evitando queimar a placa no teste da jiga.
– Na maioria das vezes a placa passa no primeiro teste na jiga, ao final da etapa 3 a placa já está consertada.
– Mesmo quando a placa não passa no primeiro teste, como restam poucos defeitos com uma analise rápida achamos e defeito.
Edison Ramalho
VeRSis Tecnologia
Tel/Fax: +55 19 3296-5461
Cel: +55 19 8848-0898
edison.ramalho@versis.com.br
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como faso para faser um curso com vcs , de sisteme de injesão automotiva , já sou eletronico, mas trabalho em manutensão de maquinas graficas há 17 anos , mas pretendo aprender, trabalhar na a área automotiva. grato mendes
Trabalho com assistencia tccnica em equipamento hospitalar na area automação e eletronica a vinte e cinco anos,como posso ter conhecimento tecnico proficional deste seu curso com o VRS 575
trabalho com refrigeração e maquina de lava e microondas,duvida ao detecta uma placa c def.posso fazer o a manutençã da mesma c vrs 575 outra coisa se nao tive a mao 1 nova placa p fazer varedura d c def pode ser feito ok;
Como os Localizadores de Defeitos trabalham com comparação, inicialmente é preciso ter acesso à uma placa boa, para se criar um arquivo e memorizar as suas informações. Portanto, é preciso ter uma placa boa uma única vez: uma vez memorizado o arquivo, não existe mais a necessidade de se ter a placa boa.
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