Atualmente, descartar um aparelho eletrônico para adquirir um de modelo mais novo com tecnologia mais avançada é um hábito e isso aumenta a quantidade deste tipo de lixo. O que sua empresa faz com os equipamentos e peças que troca? Lixo eletrônico é um problema muito sério.
Por ser uma empresa que fornece ferramentas inovadoras que agilizam o reparo eletrônico, a VeRSis investe neste mercado de reparos, que está em franco crescimento. Além de ser um negócio interessante, contribui para a reciclagem de produtos eletrônicos ao invés do simples descartar. A sustentabilidade é, portanto, uma palavra de ordem na VeRSis.
A TEL-NT Brasil, uma subsidiária do grupo norte-americano Telmar Network Technology, é outro exemplo de empresa que contribui para a sustentabilidade de forma consciente. Com um laboratório independente, localizado na cidade de Valinhos, a 90 km de São Paulo, repara equipamentos de telecomunicações para as operadoras, e com isso permite que plantas de equipamentos antigos tenham uma sobrevida longa . Com isso, chega a recuperar mais de cinco mil modelos, de diversos fabricantes e tecnologias, e até 10 mil unidades por mês. Os equipamentos usados, antigas tecnologias que são desativadas por outras operadoras, são comprados pela TEL-NT, reformados e vendidos para vários países do mundo. Além disso, a TEL-NT oferece suporte de reparo para estes países. Para esta nobre tarefa, a empresa utiliza localizadores de defeitos VRS-565 da VeRSis.
Mas não só empresas privadas estão atentas a esse assunto e tomando atitudes que contribuem para a sustentabilidade. A USP (Universidade de São Paulo) tem o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), um órgão que recebe e transforma o lixo eletrônico em algo com valor, mas não estamos falando do lado financeiro e sim do reaproveitamento de cada módulo eletrônico. Uma placa aqui, outra dali e se montam computadores que são emprestados para ONGs até voltarem para o Cedir e terem suas peças recicladas.
Lojas como C&A e Casa e Construção, iniciaram no mês de julho, na cidade de São Paulo, o Mutirão do Lixo Eletrônico. Essa iniciativa é uma parceria com o projeto Conversa Sustentável que pretende ultrapassar duas toneladas de materiais recolhidos e promover a conscientização da população sobre o correto destino dos equipamentos.
Em Santa Catarina, a Secretaria de Agricultura e Pecuária de Guaramirim promoveu uma campanha que pretendia somente contribuir com o meio ambiente recolhendo o lixo eletrônico e fazendo o procedimento correto de descarte das peças. Mas acabou descobrindo que havia a possibilidade de reutilizar o material. O projeto recuperou computadores e demais equipamentos que foram destinados a famílias carentes que não tinham condições de comprar.
Aos poucos vão surgindo diferentes ideias para resolver o problema do lixo eletrônico.
Acrescente aqui histórias que você conhece de empresas que contribuem para que em breve esse assunto não seja mais um problema.
Deixe um Comentário