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    É preciso ter uma placa boa para usar O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    Sim, o método se baseia na comparação das impedâncias de uma placa boa (funcionando) com as impedâncias de uma placa com defeito.

    Felizmente, não é necessário sempre ter uma a placa boa toda vez que realizar um teste com o mesmo modelo de placa, pois podemos armazenar as curvas da placa boa em um arquivo, criando uma “Placa Boa Virtual”.

    Para testar uma placa basta compararmos a placa a ser consertada com uma “Placa Boa Virtual” do mesmo modelo, previamente armazenada.

    O usuário pode criar arquivos de vários modelos de placas diferentes que ficam disponíveis para uso posterior como uma biblioteca de arquivos que constituirá o conhecimento acumulado do profissional ou empresa.

    Porém, tem profissionais que por possuírem sempre uma placa boa, preferem comparar lado a lado em vez de cria uma placa virtual.

    Sem a placa boa eu consigo usar o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    Não, o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas usam uma técnica que necessita da placa boa para o teste, real ou virtual.

    No meu negócio a maioria dos modelos de equipamentos que entram para conserto não são repetidos. O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas pode me ajudar?

    Se você não puder contar com um banco de curvas de placas virtuais fornecido pela VeRSis como o da área automotiva  que já está bem desenvolvido,  ou com um banco fornecido por algum parceiro que tenha um localizador a mais tempo, o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas não lhe serão úteis nesse momento.

    Mas você pode mudar o seu negócio com o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas, procurando atender demandas de modelos repetidos, até de outras áreas diferentes .

    É importante que, para se ter lucros garantidos, que você conheça  bem o seu processo e o tempo que leva pra consertar uma placa.  Se a cada modelo diferente você não consegue estimar o tempo de reparo e não conseguir repassar ao cliente todo o tempo gasto, é bom pensar em caminhar para um negócio onde possa atender demandas mais conhecidas, e ai o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas farão melhor o seu papel e o ajudarão a melhorar o seu negócio.

    Quanto tempo demora para memorizar uma placa?

    Depende da densidade da placa a ser memorizada e dos componentes que contem, mas como referência podemos estimar que :

    Placas pequenas , com poucos componentes podem ser memorizadas em até 30 minutos, placas médias podem levar até 4 horas e placas grandes chegam a 8 horas.

    O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas é um software?

    O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas é um sistema composto de um software  e um hardware (Módulo de Aquisição).

    O software é executado em computadores PC com Windows XP/Vista/7/8, e é responsável pelo gerenciamento do teste, interface com o usuário, cálculos e comunicação como Módulo de Aquisição.

    O Módulo de Aquisição é conectado ao PC pela interface USB, e é através dele que realizamos as medições das curvas características das placas, usando suas pontas de prova.

    Quais são os tipos de equipamentos a que se aplicam o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas pode testar qualquer tipo de placa eletrônica das mais variadas áreas.

    Não sou técnico nem engenheiro, consigo usar os o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    Sim, com o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas são equipamentos fáceis de operar, exigindo apenas conhecimento básico em informática.

    Preciso ter experiência em reparos para usar o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    Não necessariamente, pois o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas permitem que mesmo pessoas com pouco conhecimento em eletrônica encontrem defeitos em placas eletrônicas.

    Vale a pena observar que quanto maior experiência em eletrônica maior será a chance de sucesso no reparo da placa principalmente em placas complexas como de Notebooks,  PCs e Videogames.

    Como o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas pode ser usados em qualquer computador e sistema operacional?

    O software do Método VeRSis em placas eletrônicas  é executado em microcomputador PC com Windows XP/7/8.

    Configuração Mínima: Computador PC – Processador de 2 GHz; 2 GB de memória RAM; 2 GB de espaço livre no disco rígido, USB 2.0 ou superior.

    É oferecido treinamento para utilizar o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas?

    Na compra do equipamento a VeRSis oferece um treinamento operacional gratuito. Nesse treinamento é apresentado as noções básicas da técnica de comparação e da operação do equipamento.

    Esse treinamento é oferecido de forma presencial na sede da VeRSis em Campinas ou online através do Skype.

    Se você ou sua empresa precisa de um treinamento mais aprimorado a VeRSis oferece o treinamento Implante Reparo.

    O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas ajuda no reparo de notebooks e desktops?

    Sim, o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas é essencial no reparo de qualquer placa eletrônica, seja ela placa-mãe de notebook ou PC.

    Com o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas ajuda a obter ganhos de produtividade?

    Sim, com o tempo o técnico terá um banco de dados de curvas armazenadas que diminuirá o tempo do conserto e consequentemente aumentará a produtividade.

    Cria um diferencial para o laboratório?

    O diferencial será a rapidez e a qualidade do serviço.

    É recomendado para os profissionais que já consertam motherboards de Notebooks e PC?

    Sim, o potencial dessa ferramenta aumenta ainda mais para aqueles já tenham conhecimentos em reparos de placas eletrônicas,  facilitando assim a localização do defeito.

    É necessário memorizar todos os componentes da motherboard para começar a trabalhar com essa ferramenta?

    Não, temos  relatos de técnicos  que não memorizam toda a motherboard, armazenam apenas  partes pois sabem por  experiência que são mais sujeitas a defeitos,  deixando assim de memorizar  outras partes, mesclando seu conhecimento com a técnica o Método VeRSis em placas eletrônicas.

    Com o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas vai fazer diferença no laboratório de reparos?

    Sim, realizamos pesquisas frequentes junto aos nos nossos clientes, e sabemos que os ganhos de produtividade giram em torno de 50%, com casos espetaculares de valores bem maiores. Em outros clientes geraram uma grande economia através do reaproveitamento de placas eletrônica que antes eram sucateadas.

    Mas nada nesta vida dá certo sem algum esforço,  e para atingir esses ganhos o usuário deve se aplicar na implantação da ferramenta, fazendo os Treinamentos da VeRSis, sanar as dúvidas com nosso canal de suporte e montar  uma boa  estratégia de acesso a  placas boas para montar um banco de curvas da sua área. Feito isso com certeza o Método VeRSis em placas eletrônicas farão grande diferença no seu laboratório.

    O Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas encontra 100% dos defeitos?

    Não. Nenhum equipamento usado em diagnóstico de falhas garante esse nível de acerto.
    Alguns defeitos são muito difíceis de achar, às vezes impossíveis, como por exemplo: sinais com pequenos atrasos, pequenas fugas; defeitos intermitentes; acoplamento entre trilhas; placa com isolação alterada, entre outros.
    Mesmo o projetista da placa não é capaz de diagnosticar todos os defeitos que podem ocorrer por diversos motivos.
    Na média de acertos o Método VeRSis em placas eletrônicas são muito eficientes, oferecendo um bom nível acertos.

    Quais as situações em que o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas são menos eficientes?

    1 – Defeitos internos de Chips:

    As falhas detectados com o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas se manifestam no circuito interno do chip onde está ligado o pino do componente.
    Se um transistor mais interno do chip queima e não afeta nenhum pino, o produto não detectará a  falha.
    Os componentes que mais apresentam defeitos internos são as memórias e os processadores.
    Uma memória gravado e uma memória apagada são eletricamente iguais.
    Os processadores: em média apresentam  10% de defeitos internos e 90 % nos circuitos do pino.
    Mas isso é mais uma informação para se localizar o defeito pois, se ao testar toda placa, não se achar nenhum defeito, é muito provável que os defeitos estejam em memórias ou em processadores.

    2- Baixa impedância:

    Para Resistores  baixos,  (<100 ohms),  e capacitores altos ( >10uF),  a eficiência com o Método VeRSis com placas eletrônicas  diminui.  As curvas aparecem todas verticais dificultando a análise, devido à sensibilidade do teste que é feito.
    Isso pode ser resolvido usando o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas combinado com um  multímetro, que  é muito eficiente nessas regiões.

    Não recomendamos o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas para testar  circuitos de analógicos de RF e de potência de RF.

    3- Alta impedância:

    Para valores de resistência  >50 kohms e capacitores < 5nF, o método tem a sua eficiência muito reduzida, por ser uma medida sujeita a muito ruído e instabilidade. Mas felizmente a maioria dos defeitos estão fora dessas faixas de impedância.

    As placas necessitam ser exatamente iguais para comparação? E se algum componente for de fabricante diferente?

    As placas têm que ser de mesmo modelo e revisão.  Porém sempre podem  apresentar pequenas diferenças nas curvas pelos seguintes motivos:
    -Tolerância  dos componentes.
    -Envelhecimento dos componentes.
    -Fabricantes diferentes de Componentes e/ou equivalentes.

    Essas diferenças causam pequenas alterações nas curvas medidas que, na maioria das vezes, são ignorados pela tolerância do equipamento. Quando o Método VeRSis de Diagnóstico de Defeitos em Placas Eletrônicas não as ignora,  o usuário pode fazê-lo através de uma análise dessas curvas, consultando o  manual do produto onde  são mostradas  situações que ajudam nessa análise,  mas  também pode ser utilizado nosso suporte técnico  telefone,  e-mail ou chat.

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